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Aleida Guevara | Fala SINTET-UFU | 06 de agosto de 2025

PROGRAMA FM UNIVERSITÁRIA – 06 de agosto de 2025


FALA SINTET-UFU – Aleida Guevara


(Raissa) Olá, companheiras e companheiros, aqui é Raissa Dantas, e neste Fala SINTET-UFU a gente conversa sobre Aleida Guevara e o legado da revolução socialista em Cuba. Aleida estará presente em Uberlândia na próxima semana e participará de debates sobre a história da Revolução Cubana e o contexto atual do bloqueio imperialista, além da saúde em Cuba. Nossa convidada da semana é Gilberta Pires, coordenadora do SINTET-UFU. Sintonize suas lutas!


(Gilberta) Aleida Guevara nasceu em Havana/Cuba em 24 de novembro de 1960 e é a filha mais velha do segundo casamento de Che Guevara, atualmente se destacando como uma figura engajada que segue os passos de seu pai, atuando como médica pediatra e ativista.

Aleida Guevara March, desde seu nascimento, esteve imersa no ambiente revolucionário que seu pai ajudou a moldar em Cuba.


Ela cresceu conhecendo a complexidade da figura de Che Guevara. Não apenas pelos livros ou pelas histórias contadas por outros, mas através da vida dentro de sua própria casa. Sua infância foi marcada por uma educação que enfatizava a importância da justiça social, da equidade e do compromisso com as causas do povo.


Como filha de Che, Aleida teve uma visão única sobre os sacrifícios e lutas enfrentadas por sua família. Ela viu de perto o impacto do trabalho de seu pai na história de Cuba e como seus valores cresceram além das fronteiras. Este cenário a moldou, dando-lhe uma perspectiva profunda sobre a representatividade de seu pai no campo progressista.


A vida de Aleida Guevara não foi definida apenas por ser a filha de Che, mas também pela maneira como absorveu e perpetuou seus ideais revolucionários. Ela se tornou uma médica e ativista, seguindo os passos de seu pai na busca por um mundo mais justo.


Entender Aleida Guevara March é entender uma parte vital do legado de Che. Sua trajetória reflete não apenas a herança familiar, mas também seu próprio compromisso em continuar a luta por mudanças sociais e políticas.


Ela escolheu um caminho que espelha as convicções revolucionárias de seu pai, mas em um campo diferente. Formada em medicina, ela optou pela pediatria, dedicando sua vida a cuidar das necessidades de saúde das crianças.


Aleida expandiu seu alcance profissional e humanitário para além das fronteiras de Cuba, atuando em países como Angola e Nicarágua ainda no início de sua carreira médica.


Suas missões refletiam (e ainda refletem) a política cubana de solidariedade e seu compromisso pessoal com o bem-estar global, tratando a assistência médica como um direito humano, algo profundamente enraizado em suas convicções.


Durante a década de 1980, em Angola, ela enfrentou a dura realidade de um país em conflito, trabalhando intensamente no tratamento de doenças como a tuberculose, especialmente em crianças. Sua experiência angolana foi marcada por desafios significativos, considerando cada vida salva como uma vitória sobre a adversidade.

Na Nicarágua, durante um período de conflito intenso após a vitória da Revolução Sandinista em 1979, Aleida não apenas exerceu a medicina, mas também difundiu esperança e resistência entre os nicaraguenses. Ela presenciou o impacto do apoio cubano, fornecendo cuidados de saúde e suporte à nação em sua luta por soberania.


Enquanto exemplos específicos mais recentes de sua atuação na medicina NAO são amplamente divulgados na mídia internacional, Aleida Guevara é conhecida por sua participação em missões médicas e por seu trabalho em hospitais infantis em Cuba.


A pediatra frequentemente fala sobre a importância da medicina preventiva e do acesso universal à saúde, princípios que são consistentes com a abordagem de saúde pública construída e praticada em Cuba.


Aleida Guevara não se limita a carregar o sobrenome de seu pai, Che; ela vive seus ideais.


Com uma trajetória que transita entre a medicina e o ativismo político, em suas numerosas aparições públicas e entrevistas, Aleida demonstra uma compreensão profunda dos desafios globais e um esforço contínuo para endereçar as disparidades sociais e de saúde.


Ela sempre busca reforçar que o compromisso com os marginalizados e a luta contra a opressão são valores que transcendem gerações, inspirando ações transformadoras que perpetuam a essência da revolução socialista.


(Raissa) Muito obrigada pela participação, Gilberta. E esse foi o FALA SINTET-UFU dessa semana! Ótimo dia a todas e todos e até o próximo programa!

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